• Crown Sport Nutrition Hyperdrink 45 Neutro , 846 gr(18 porciones)
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Crown Sport Nutrition Hyperdrink 45 Neutro , 846 g (18 porções)

SKUCR8437022689371

Bebida com 45 g de hidratos de carbono em 500 ml de água e 235 mg de sódio. Relação 1:0,8 Maltodextrina:Frutose. Excelente dissolução, sabor e textura.

Preço normal 22,46€
Preço de saldo 22,46€ Preço normal 24,95€
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Crown Sport Nutrition Hyperdrink 45 Neutro , 846 gr(18 porciones)
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Fornece 45 g de hidratos de carbono em 500 ml de água Mistura de Maltodextrina e Frutose numa proporção de 1:0,8 Com sódio extra (sal marinho) 235 mg Dissolução instantânea e translúcida, sem decantação Máxima absorção e digestibilidade Adequado para veganos e sem alergénios HyperDrink 45 é uma bebida desportiva em pó da mais alta qualidade e com uma composição ideal de hidratos de carbono e sódio.É uma bebida desportiva em pó da mais alta qualidade e com uma composição ideal de hidratos de carbono e sódio, nutrientes necessários para melhorar o desempenho tanto de treinos como de competições de longa duração e/ou alta intensidade. Numa única porção de 500ml obtém 45g de hidratos de carbono e sódio extra (aprox. 235mg). HyperDrink 45 contém a mistura ideal, de acordo com a ciência, de hidratos de carbono, Maltodextrina e Frutose, numa proporção de 1,25:1 (normalmente 1:0,8). Foi demonstrado que, no exercício prolongado, a utilização de hidratos de carbono que são absorvidos no intestino por diferentes transportadores (conhecidos como SLGT-1 e GLUT) é a única forma de aumentar a taxa de assimilação e oxidação dos hidratos de carbono exógenos acima de 60 g/hora (Currell, K. et al, MSSE. 2008; Earnest, C.P. et al., JSCR. 2004). Para tal, a investigação sugere que o ideal é combinar uma fonte de glicose (no nosso caso, a maltodextrina) com frutose. Porquê combiná-las numa proporção de 1,25:1 (1:0,8) e não na proporção clássica de 2:1 ou outra? Porque as investigações mais recentes demonstraram que, com este rácio, conseguimos a oxidação máxima dos hidratos de carbono exógenos, ou seja, o nosso organismo obtém a máxima eficiência energética dos hidratos de carbono consumidos. Isto é muito importante quando a ingestão de hidratos de carbono num pequeno volume de líquido é muito elevada (40 g / 500 ml) para garantir que a grande maioria (74% de eficiência) do que é ingerido será utilizado na produção de energia sem comprometer possíveis perturbações gástricas/intestinais (Rowlands, D.S. et al., SM. 2015). Porquê utilizar a Maltodextrina como fonte de glicose e não outra? Porque, de acordo com a literatura científica disponível atualmente, parece ser a melhor fonte quando se procura uma elevada eficiência na utilização de glicose exógena, especialmente quando se pretende uma elevada ingestão de hidratos de carbono em pequenos volumes. A sua utilização permite obter uma oxidação máxima dos hidratos de carbono exógenos em comparação com outras fontes de glicose, como a ciclodextrina (Cluster Dextrin®) ou a isomaltulose (Palatinose®). A ciclodextrina ou a dextrina cíclica altamente ramificada (Cluster Dextrin®, como a patente mais reconhecida) parece interessante a nível osmótico para evitar um eventual desconforto intestinal, mas a nível de eficiência energética, não existe até à data nenhuma prova científica que demonstre a sua superioridade. A isomaltulose (Palatinose®, como patente mais reconhecida), por um lado, é uma fonte de glicose e frutose, pelo que não é puramente uma fonte de glicose, mas para além disso, estudos demonstraram que a sua eficiência energética é inferior à de outros hidratos de carbono (41% inferior à da sacarose, por exemplo) (Achten, J. et al., JN. 2007), ou seja, parte do que é consumido não é utilizado como fonte de energia (sempre no contexto da ingestão durante a prática desportiva), pelo que não parece muito lógico ingerir um hidrato de carbono que parte dele não vai ser utilizado para fornecer energia, que é exatamente o que procuramos quando consumimos este tipo de produto. Para além da sua elevada eficiência energética, já referida, a utilização da maltodextrina, por oposição à glicose, como fonte própria de glicose, está também relacionada com o facto de a utilização deste ingrediente ser mais favorável a nível osmótico, uma vez que se trata de uma molécula com um teor energético superior ao da glicose.A utilização deste ingrediente é mais favorável a nível osmótico por ser uma molécula de maior dimensão, o que diminui a osmolalidade da mistura e minimiza o possível desconforto gastrointestinal que pode ocorrer com a ingestão elevada de hidratos de carbono durante o esforço físico (Rowlands, D.S. et al, SM. 2.022). A conclusão é que, em termos de eficiência energética, tanto a glucose como a maltodextrina são semelhantes, pelo que poderíamos utilizar qualquer uma das duas, mas em termos de eficiência osmótica (evitando problemas gastrointestinais), a utilização da maltodextrina é mais favorável. Além disso, em termos de nuances organolépticas, a maltodextrina quase não acrescenta sabor, enquanto a glucose é mais doce, algo que não queríamos neste caso. Resumindo e concluindo sobre os hidratos de carbono utilizados, no âmbito de produtos com uma concentração elevada de hidratos de carbono a consumir durante o exercício, o mais importante é maximizar a eficiência energética dos hidratos de carbono exógenos consumidos e minimizar a eficiência energética dos hidratos de carbono consumidos.O mais importante é maximizar a eficiência energética dos hidratos de carbono exógenos consumidos e minimizar ao máximo os problemas gastrointestinais e, segundo a ciência atual, isso só pode ser conseguido através da combinação destas 2 fontes de hidratos de carbono (Maltodextrina/Frutose) e nas proporções já referidas de 1,25:1 (mais comummente designada por 1:0,8) (Rowlands, D.S. et al, SM. 2.022). Para completar a fórmula, adicionámos o mineral sódio (Na), cloreto de sódio sob a forma de sal marinho. O sódio é o eletrólito mais importante durante o desporto, porque é o que mais perdemos através do suor e é essencial para manter a hidratação durante a atividade física (NDA Panel. EFSA Journal. 2011). Além disso, adicionámo-lo nessa quantidade e em nenhuma outra, porque está dentro do intervalo estabelecido para gerar uma maior absorção de água e hidratos de carbono no lúmen intestinal (Shi, X. et al., IJSNEM. 2010; O'Brien, W.J. & Rowlands, D.S., AJPGLP. 2.011). Dissolução perfeita! A desvantagem de algumas destas bebidas no mercado é a solubilidade, que é complicada ou produz bebidas que não são muito estáveis durante um período de horas. Nós fomos muito meticulosos com isto, por isso, depois de escolher as melhores matérias-primas, fazer vários testes e ensaios, conseguimos fazer um produto de dissolução perfeita, em apenas um minuto forma-se uma bebida translúcida e totalmente estável com o passar das horas (e dias). Uma vez dissolvida, pensará que é água! Sem sabor! Para conseguir a máxima eficácia tanto a nível energético como gastrointestinal, desenvolvemos um produto de elevada pureza, pelo que não tem sabor, apenas uma ligeira doçura proporcionada pela própria frutose, nada mais. Não contém aromatizantes, conservantes, edulcorantes, corantes ou quaisquer outros aditivos.

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Miriam Arenas
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