Na Espanha, a doença do olho seco afeta entre 11% e 17% da população. Seus sintomas podem causar muito desconforto para quem a sofre e, até mesmo, limitá-lo em muitos aspectos de sua vida, podendo ocasionar alterações emocionais. Se esta patologia não for controlada ou tratada, pode acabar danificando a córnea. Por isso, é importante conhecer seus sintomas para identificá-los e agir. Mas...
Você sabe o que é a doença do olho seco? Entende sua importância? Sabe como tratá-la e/ou preveni-la? Resolvemos todas essas questões a seguir.
Doença do olho seco: O que é? Quais são os sintomas?
A doença do olho seco é uma patologia crônica que consiste na produção insuficiente ou de baixa qualidade da lágrima, o que faz com que o olho não esteja lubrificado nem hidratado, provocando inflamação e irritação.
Coceira, ardência, irritação, queimação, lacrimejamento, sensação de corpo estranho, presença de teias de aranha, visão borrada, vermelhidão, sensibilidade à luz, inflamação, desconforto, dificuldade para mover os olhos, problemas ao fechar e abrir os olhos e, até mesmo, dor... todos esses são sintomas associados à doença do olho seco. São sintomas que podem condicionar e limitar a vida do paciente, causando irritabilidade, mal-estar e insegurança física e emocional.
Se não hidratarmos e lubrificarmos nossos olhos, a patologia pode progredir, podendo inclusive danificar a córnea.
Causas do olho seco
Nos olhos, existem glândulas na parte superior que são responsáveis pela produção da lágrima. É aqui que está a origem do problema:
A glândula que produz a lágrima não fabrica quantidade suficiente.
As lágrimas são de baixa qualidade e secam muito rápido ou não conseguem manter o olho úmido.
Normalmente, as mulheres são mais propensas a sofrer dessa patologia do que os homens. Além disso, a probabilidade aumenta se a mulher tiver mais de 50 anos, usar lentes de contato ou apresentar alguma condição imunológica.
O olho seco também pode ter outras causas:
Uso de medicamentos como anti-hipertensivos, anti-histamínicos, antidepressivos, entre outros.
Passar longos períodos olhando para telas.
Exposição ao ar condicionado, aquecedor ou ventilador.
Frio e vento.
Clima seco.
Ambientes carregados.
Associação a doenças como diabetes, lúpus, síndrome de Sjögren, etc.
Alterações hormonais, como na gravidez ou menopausa.
Dormir poucas horas.
Exposição prolongada ao sol.
Diagnóstico
Para o diagnóstico, é necessário consultar um médico especialista, que realizará um exame ocular para medir a quantidade e a viscosidade da lágrima.
Recomendação farmacêutica
Prevenção
Usar lágrimas artificiais para lubrificar e hidratar o olho. O objetivo desse produto é imitar a lágrima natural e garantir sua qualidade. Assim, proporciona hidratação, lubrificação e mantém essa hidratação de forma eficaz e prolongada.
Utilizar toalhas palpebrais para limpar as pálpebras, cílios e sobrancelhas. Essas áreas estão muito expostas e acumulam partículas, alérgenos e outras substâncias ao longo do dia. Por isso, é importante limpá-las com toalhas estéreis e eficazes que respeitem a região.
Limitar o uso de soro fisiológico nos olhos. Frequentemente, usamos soro fisiológico para limpar os olhos, acreditando que isso também os hidrata. No entanto, ocorre o oposto; o soro pode desidratar os olhos.
Consumir alimentos ricos em luteína, ácidos graxos ômega-3 e vitamina A. Também é possível utilizar suplementos alimentares ricos nesses nutrientes.
Evitar contato direto com ar condicionado ou aquecedor.
Reduzir a permanência em ambientes carregados.
Usar óculos de sol para proteger os olhos do vento.
Informar o médico sobre o problema para que ele leve em consideração ao prescrever medicamentos.
Fazer pausas durante o uso de telas.
Dormir 7-8 horas por noite.
Tratamento para olhos secos
Lágrimas artificiais, toalhas palpebrais, suplementos alimentares e medicamentos que estimulem a produção de lágrima conforme a recomendação médica.
Produtos recomendados para o cuidado do olho seco
Como medida preventiva e de tratamento, recomenda-se o uso de lágrimas artificiais para lubrificar e hidratar os olhos, ajudando a aliviar os sintomas. Durante o uso, lembre-se de lavar as mãos antes de aplicar o produto e evitar tocar a extremidade do frasco (onde sai a gota). Como lágrimas artificiais, recomendamos:
Santen: Cooltears® ALO+ lágrimas artificiais
Formulado para tratar desconfortos causados pelo olho seco, mesmo em casos graves, e proteger a córnea.
É um colírio lubrificante com hialuronato de sódio reticulado a 0,4% (viscoelasticidade) e aloe vera a 0,2% (propriedades hidratantes, descongestionantes e lubrificantes).
Cooltears® Alo+ alivia sintomas como ressecamento, irritação e vermelhidão causados por condições ambientais ou medicamentos, além de lubrificar e oferecer conforto ao usar lentes de contato.
Aplicar 1-2 gotas em cada olho uma ou mais vezes ao dia.
Santen: Cooltears® HYDRO+ lágrimas artificiais
Cooltears® HYDRO+ alivia sintomas de olho seco, desconforto ocular e protege a córnea, proporcionando hidratação prolongada.
Contém hialuronato de sódio reticulado a 0,4%, garantindo alta viscoelasticidade e alívio duradouro dos sintomas.
Aplicar 1-2 gotas em cada olho uma ou mais vezes ao dia.
Santen: Cationorm®, lágrimas artificiais
Cationorm® é um colírio em forma de emulsão oftálmica estéril e hipotônica, sem conservantes, indicado para tratar sintomas de olho seco como ardência, sensação de areia nos olhos, entre outros, causados por fatores externos ou patologias.
Aplicar 1 gota em cada olho de 1 a 4 vezes ao dia.
Olho seco e a qualidade de vida do paciente
A síndrome do olho seco pode afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes, alterando a rotina diária e o bem-estar emocional devido ao desconforto constante.
Por isso, a prevenção e manutenção da qualidade da lágrima são essenciais para aliviar os sintomas.
Se, mesmo seguindo as recomendações, os sintomas persistirem ou piorarem, consulte um médico.
Para mais informações, consulte a informação terapêutica do Sistema Nacional de Saúde
Constipações em crianças: um guia completo para tratar os sintomas com segurança
O resfriado é uma das infecções mais comuns em crianças, especialmente durante as estações frias e as mudanças climáticas. Embora geralmente não seja grave, os sintomas do resfriado podem ser incômodos e afetar o bem-estar dos pequenos. Neste post, contamos como tratar o resfriado infantil de forma segura, ajudando a aliviar sintomas como congestão nasal, tosse e irritação na garganta. Continue lendo!
O que é o resfriado e por que é tão comum em crianças?
O resfriado comum é uma infecção viral das vias respiratórias superiores. Embora existam vários vírus que podem causá-lo, o rinovírus é o responsável na maioria dos casos.
As crianças são particularmente vulneráveis ao resfriado, pois seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento e elas estão expostas a muitos germes em ambientes como a escola ou a creche.
Os sintomas do resfriado geralmente incluem congestão nasal, dor de garganta, tosse, espirros, febre leve e, em alguns casos, perda de apetite. Embora possa durar entre 7 e 10 dias, na maioria dos casos não requer atendimento médico.
No entanto, tratar os sintomas pode fazer com que a criança se sinta mais confortável e facilite sua recuperação.
Como tratar o resfriado em crianças de forma segura
1. Alívio da congestão nasal
A congestão nasal é um dos sintomas mais comuns e incômodos do resfriado. Para aliviá-la, você pode:
Usar um descongestionante natural: soluções salinas são uma opção segura e natural para ajudar a desobstruir o nariz da criança. Você pode aplicá-las em cada narina para amolecer as secreções e facilitar a respiração.
Vaporização: o vapor no banho pode ajudar a reduzir a congestão. Se a criança tiver idade suficiente, também é possível usar um umidificador no quarto, o que evitará que as vias respiratórias fiquem ressecadas.
2. Controlar a tosse de forma segura
A tosse é outro sintoma que pode ser incômodo e persistente. Para aliviá-la nas crianças, recomendamos produtos naturais e específicos para elas.
Grintuss Pediatric xarope é uma excelente opção, pois é feito com ingredientes naturais e projetado especificamente para crianças, ajudando a acalmar a tosse sem interferir no sistema respiratório, além de proporcionar uma camada protetora na garganta que ajuda a reduzir a irritação.
A vantagem do Grintuss Pediatric é que ele age como um calmante, mantendo a hidratação das vias respiratórias sem efeitos colaterais.
Outro produto recomendado é o Pranarôm xarope para tosse Aromaforce, um xarope de origem natural projetado para aliviar tanto a tosse seca quanto a produtiva em crianças.
Formulado com óleos essenciais de plantas como eucalipto e murta, ele ajuda a acalmar as vias respiratórias enquanto alivia a irritação.
Este xarope não só é seguro para crianças, mas também proporciona um alívio rápido e eficaz, permitindo que a criança descanse melhor durante a noite.
3. Redução da febre e do mal-estar geral
Em caso de febre leve e mal-estar, existem opções seguras de analgésicos e antipiréticos especialmente formulados para crianças.
Ativos como Paracetamol ou Clorfenamina são muito eficazes para aliviar dor de cabeça, congestão nasal ou febre, alguns dos sintomas mais comuns. Estes podem ser encontrados no Frenadol Junior em saquetas, disponível na web da Farmaciasdirect na categoria resfriados e gripe.
4. Hidratação e repouso
O descanso é fundamental para que o sistema imunológico da criança possa combater o vírus.
Certifique-se de que a criança tenha um bom descanso e esteja em um ambiente confortável e quente. Além disso, é importante mantê-la bem hidratada para ajudar a aliviar a congestão e acalmar a dor de garganta. Ofereça água, sucos naturais ou sopas quentes.
Dicas adicionais para evitar o resfriado em crianças
Lavar as mãos com frequência: uma das principais formas de prevenir o resfriado é ensinar a criança a lavar as mãos regularmente, especialmente antes de comer e depois de estar em locais públicos.
Evitar contato próximo com pessoas doentes: tente minimizar o contato da criança com pessoas que estejam resfriadas para evitar a propagação do vírus.
Manter uma alimentação balanceada: uma dieta rica em frutas e verduras fortalece o sistema imunológico da criança, ajudando-a a enfrentar infecções virais.
O resfriado em crianças é uma condição comum e geralmente leve, mas pode ser incômoda e afetar seu bem-estar. Tratar os sintomas de forma segura é essencial para garantir que a criança se sinta mais confortável e melhore sua qualidade de vida enquanto se recupera.
Lembre-se sempre de consultar o pediatra antes de usar qualquer produto e de seguir as doses recomendadas para a idade e peso da criança.
A dor e os problemas ao defecar, os vômitos ou a dor abdominal são alguns dos sintomas mais comuns da constipação. No post de hoje falamos sobre as causas da constipação e quais alimentos e suplementos podem ajudar a aliviá-la. Continue lendo!
Causas da constipação
A constipação pode ser causada por vários fatores, incluindo:
Dieta baixa em fibras: A falta de fibra na dieta é uma das causas mais comuns da constipação. A fibra ajuda a aumentar o volume e a suavidade das fezes, facilitando sua passagem pelo intestino.
Ingestão insuficiente de líquidos: Não beber água suficiente pode fazer com que as fezes fiquem duras e difíceis de evacuar.
Falta de atividade física: Um estilo de vida sedentário pode retardar o trânsito intestinal. Realizar exercícios regularmente ajuda a melhorar significativamente os sintomas.
Mudanças na rotina ou estilo de vida: Viajar, mudanças na dieta e o estresse podem afetar os hábitos intestinais.
Uso excessivo de laxantes: O uso prolongado ou incorreto de laxantes pode enfraquecer os músculos intestinais, levando a uma constipação crônica.
Problemas médicos: Algumas condições médicas, como a síndrome do intestino irritável, diabetes ou problemas na tireoide, também podem causar constipação.
Alimentos que ajudam a aliviar a constipação
A fibra é um nutriente que contribui a prevenir a constipação, pois melhora a flora intestinal e facilita o trânsito. Alguns dos alimentos ricos em fibra são:
Frutas frescas: Maçãs, peras ou kiwis são excelentes fontes de fibra.
Verduras: Brócolis, espinafre, cenouras e ervilhas.
Leguminosas: Feijões, lentilhas e grão-de-bico.
Cereais integrais: Aveia, arroz integral, quinoa e pão integral.
Frutos secos e sementes: Amêndoas, nozes, sementes de chia e linhaça.
Embora também existam outros alimentos que ajudam a prevenir e combater os sintomas da constipação, como:
Iogurte e kefir: Contêm probióticos que podem ajudar a regular o sistema digestivo.
Azeite de oliva: Consumir uma pequena quantidade de azeite de oliva pode ajudar a lubrificar o trato intestinal.
Ameixas e passas: São conhecidas por seu efeito laxante natural devido ao seu conteúdo de sorbitol.
Suplementos para a constipação
Aliviolax da Aboca: é um suplemento natural que ajuda a regular o trânsito intestinal sem causar irritação. Graças à sua fórmula com extratos de plantas como senna, ruibarbo e erva-doce.
Solgar Ferro Gentle: formulado para ser suave no estômago e não causar constipação, mantém os níveis adequados de ferro. Algo importante para a saúde geral e a energia.
Medicamentos para a constipação: Existem substâncias como Bisacodil, Senna ou Lauril Sulfoacetato que têm propriedades que ajudam a combater a constipação e sintomas associados, como os microenemas de Micralax. Na Farmaciasdirect, você encontrará uma ampla seleção de medicamentos para a constipação.
A constipação pode ser controlada com mudanças na dieta, aumento da ingestão de líquidos e um estilo de vida ativo.
Incorporar alimentos ricos em fibra ou a ingestão de suplementos naturais como Aboca Aliviolax pode ser muito benéfico. Além disso, Solgar Ferro Gentle é uma excelente opção se você precisar de um suplemento de ferro que não contribua para a constipação. Porém, não se esqueça de consultar seu médico para que ele recomende o tratamento que melhor se adapte a você e às suas necessidades.
O que é a artrite reumatoide? Sintomas, causas e como gerir as crises
Você sabe o que é a artrite reumatoide? Esta doença crônica é caracterizada por causar inflamação e dor nas diferentes articulações do corpo. A seguir, fornecemos mais informações sobre o assunto.
O que é a artrite reumatoide
A artrite reumatoide é uma patologia autoimune do tipo inflamatório que se manifesta nas articulações pequenas e médias. Segundo a fundação Caser, afeta aproximadamente 0,5% da população, embora ocorra com maior frequência em mulheres a partir dos 50 anos.
É uma doença progressiva desencadeada pela inflamação das membranas sinoviais das articulações afetadas. É de origem autoimune porque o próprio organismo a produz ao tentar se defender de uma ameaça.
Portanto, cria uma série de anticorpos que danificam e degeneram os tecidos do organismo. Ao falar da artrite reumatoide e seus sintomas, não podemos ignorar que aqueles que sofrem com isso sentem dor, fadiga e rigidez, que são mais intensos pela manhã.
Além disso, é importante saber que geralmente é mais comum em articulações como as dos pés, tornozelos, mãos, dedos e pulsos.
Quais são as causas?
Agora que explicamos o que é a artrite reumatoide, é hora de falar sobre a artrite reumatoide e suas causas, o que não é simples porque não tem uma origem exata.
Neste sentido, acontece o mesmo que em outras doenças autoimunes. O que sabemos é que a artrite reumatoide ocorre com mais frequência em pessoas com certa predisposição genética.
Embora não seja uma patologia considerada hereditária, é possível que seja ativada por certos agentes ambientais.
As causas consideradas no desenvolvimento da artrite reumatoide são as seguintes:
Material genético. Acredita-se que pode ser uma questão genética que torna essa doença mais comum em certas famílias. Assim, quando uma pessoa tem, é possível que seus descendentes também a sofram.
Diferentes infecções. Foram estudados vírus, bactérias e fungos que podem causá-la, embora ela não seja transmitida por contágio.
Um defeito na cartilagem ou na junção das articulações.
Uma anomalia no sistema imunológico que faz com que não responda bem às infecções.
Fraqueza muscular, que causa um maior desgaste das articulações.
Movimentos repetitivos que deterioram as articulações.
Lesões e traumatismos.
Ter sobrepeso ou obesidade, pois favorece a osteoartrite, especialmente nos joelhos.
Alterações hormonais.
Estresse.
Sintomas da Artrite reumatoide
Agora que conhecemos o que é a artrite reumatoide e quais são suas possíveis causas, é hora de falar sobre seus sintomas. A maioria das pessoas que sofrem com isso relatam sentir dor nas articulações devido à inflamação, que às vezes é visível.
Além das mãos ou tornozelos, a artrite reumatoide também se manifesta nos quadris, joelhos ou articulações temporomandibulares.
Da mesma forma, em certas ocasiões, as dores no pescoço podem ter essa origem. Juntamente com esses dois principais sintomas, dor e inflamação, ocorre rigidez matinal.
Isso significa que, ao levantar de manhã, aqueles que sofrem com isso têm dificuldade em fazer movimentos com essas articulações. O tempo estimado de duração dessa rigidez é de aproximadamente 45 minutos.
Por outro lado, temos que falar sobre outro sinal muito evidente: a deformidade progressiva das articulações.
A inflamação permanente não tratada pode danificar ossos, ligamentos e tendões, e é isso que causa a deformidade. Como resultado, perde-se a capacidade de realizar certas atividades cotidianas.
A artrite reumatoide e seu tratamento
O tratamento da artrite reumatoide exige uma abordagem multidisciplinar; ou seja, requer a atenção de vários profissionais.
A colaboração entre fisioterapeutas, podólogos, cirurgiões e médicos reabilitadores é fundamental para entender o progresso do paciente.
Embora o tratamento principal seja farmacológico, com medicamentos destinados a reduzir a inflamação e os sintomas, existem alternativas naturais que melhoram a qualidade de vida do paciente, como é o caso do spray concentrado da linha Aromalgic da Pranarôm.
Eles são formulados com óleos essenciais 100% ecológicos, como Lavanda, Eucalipto ou Hortelã-pimenta. Aliviam imediatamente os desconfortos nos músculos e articulações, proporcionam flexibilidade e ajudam no movimento.
Também existem procedimentos usados nos casos de artrite reumatoide, como infiltrações com corticoides nas articulações.
Da mesma forma, cirurgias corretivas de deformidades podem ser realizadas e dispositivos ortopédicos como talas podem ser usados.
Quanto à fisioterapia, os tratamentos complementares com magnetoterapia mostraram grande eficácia. Seu mecanismo de ação melhora o fluxo sanguíneo e pode reduzir a inflamação e a dor.
Quanto tempo dura um surto de artrite?
Já sabemos o que é a artrite reumatoide, ainda assim, devemos acrescentar que a duração de um surto pode variar de pessoa para pessoa e dependerá de sua gravidade. Portanto, determinar quanto tempo dura um surto de artrite reumatoide com precisão não é simples.
Em geral, podemos dizer que pode durar de alguns dias a várias semanas ou até meses. Durante um surto, pode haver um aumento da inflamação nas articulações, o que pode causar dor, rigidez e inchaço.
Da mesma forma, pode haver fadiga, febre e perda de apetite. E, se o surto for grave, pode ser necessário ajustar o tratamento para controlar os sintomas e prevenir danos articulares permanentes.
Portanto, não basta apenas saber o que é a artrite reumatoide, é importante contar com um especialista que prescreva um tratamento personalizado.
Na Farmaciasdirect, recomendamos seguir um estilo de vida saudável, evitar fatores que possam desencadear um surto e seguir o tratamento farmacológico prescrito pelo especialista.
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